segunda-feira, 7 de novembro de 2016

A Coleção Itaú Criança – Leia para uma criança 2016

O Banco Itaú no Brasil,  já desenvolveu em anos anteriores a campanha «Leia para uma Criança», agora a campanha está de volta com novidades.  «Poeminhas da Terra», de Márcia Leite e Tatiana Móes, e «Selou e Maya», de Lara Meana e María Pascual de la Torre, são os dois livros que a Fundação Itaú Social e o Banco Itaú distribuirão gratuitamente este ano na campanha Leia Para Uma Criança.
Ação disponível somente para território brasileiro.
Peça sua coleção gratuitamente em: 
https://www.itau.com.br/crianca/pratique/?gclid=CjwKEAjwv8iwBRC35-_e8aPqwCESJAB8khP9vqa2kPMxZLOTNsRUITTktP5nUpR7lRzrUXL5kZlzSxoCWBXw_wcB





terça-feira, 25 de outubro de 2016

Uso da Internet por crianças e adolescentes !!!

Quatro dicas sobre o uso de internet por crianças e adolescentes

Diálogo aberto é sempre o melhor caminho em tudo que se refere à segurança na internet
Este é o mês das Crianças! O dia da criança, 12 de Outubro, foi criado para celebrar o direito das crianças e dos adolescentes, em 1924, pelo então deputado federal Galdino do Valle Filho. E para protegê-los dos perigos que a internet pode causar, preparamos algumas dicas sobre como orientar crianças e adolescentes ao utilizar a internet.
O acesso à internet está crescendo todos os dias. De acordo com pesquisa feita pela TIC Kids, divulgada em 10 de outubro de 2016, dois a cada três internautas entre 9 e 17 anos acessam a rede mais de uma vez por dia. O smartphone é o dispositivo mais usado entre eles, sendo 83% dos jovens internautas e 31% usa só o aparelho para conectar-se.
Acompanhe aqui as dicas:
1. Converse com crianças e adolescentes e peça sua ajuda
Muitos pais e responsáveis legais não tem o hábito de usar a internet ou têm dificuldades com a tecnologia. Outros não têm um canal aberto de comunicação, o que dificulta a conversa sobre qualquer assunto. O diálogo é o melhor caminho para a orientação e prevenção quanto ao uso da internet (e de outras questões, inclusive). Crianças e adolescentes podem ensiná-los mostrar como funcionam as redes sociais. Aproveite esse momento para estreitar vínculos, compartilhar conteúdos de interesse comum e para conhecer os conteúdos que seus filhos costumam acessar.
2. Acompanhe as redes sociais de crianças e adolescentes como amigo
Entrar nas redes ou páginas de alguém com o login e senha, não é legal. Além de ser invasão de privacidade, pode prejudicar sua relação de confiança. Acompanhe a criança ou adolescente no Facebook, Instagram, Twitter, Snapchat, entre outros, como amigo. Assim, você consegue ver o que eles compartilham publicamente e estar atento caso perceba excesso de exposição. Se notar algo exagerado nas publicações, chame-os para uma conversa. Confira se não estão divulgando dados pessoais como endereço, nome da escola, dados da família ou informações que possam localizá-los fora da rede social, veja, também, se utilizam as ferramentas básicas de segurança digital.
3. Assim como na vida real, orientar que é importante ter cuidado com o que se compartilha
É importante que a criança ou adolescente saiba que pode conversar com seus pais, responsáveis legais ou algum adulto de referência sobre qualquer assunto e, principalmente, que a privacidade seja um dos temas dessas conversas. Muitas vezes, não se trata de dar pouco valor à privacidade, mas do desconhecimento sobre os riscos que a falta de cuidado pode gerar. Explique que, assim como na vida fora da rede, eles têm de ter cuidado com aquilo que desejam ou não mostrar e escolhem com quem compartilhar. Por isso, na internet, o comportamento deve ser o mesmo, para evitar problemas ou arrependimentos.
4. Explique sobre o risco da superexposição e de conversar com pessoas desconhecidas
Em relação ao abuso sexual on-line, as recomendações são muito parecidas com as anteriores: evitar a superexposição nas redes, nunca fornecer dados pessoais, não publicar fotos em roupas íntimas e evitar interações com pessoas que não conhecem fora da rede. Caso esta última ocorra, fique atento a qualquer papo estranho, convites, pedidos de envio de fotos, vídeos ou uso de câmera. Se marcarem algum encontro com alguém que conheceram pela internet, peça para avisar e os acompanhe nesse encontro, que deve ser em local público e com presença de outras pessoas de confiança. E não se esqueça de manter o diálogo aberto, para que crianças e adolescentes se sintam confortáveis em falar quando perceberem que algo que pode ser perigoso ou arriscado.
Lembre-se: o diálogo aberto é sempre o melhor caminho em tudo que se refere à falar sobre segurança na internet com crianças e adolescentes.


FONTE: CHILDHOOD BRASIL

A chave do destino de cada criança

Por: Maria Helena Masquetti*


Quem já observou um entroncamento de linhas de trem deve ter visto este equipamento simples, mais conhecido como a chave do desvio que, num pequeno movimento da alavanca, realinha os trilhos do trem de modo que ele siga para o seu destino previsto. Cada um de nós, pais, parentes, amigos, mestres, governos e a sociedade como um todo, somos como esta chave que, às vezes, com um clique de nossa intervenção, podemos colocar num rumo mais promissor a vida de uma ou de muitas crianças.
Por mais devastadores que a indiferença e o abandono possam ser para a saúde psíquica de uma criança e até mesmo de adultos, são, felizmente, muitos os exemplos onde uma interferência individual ou social foi capaz de reverter prognósticos de futuro desoladores. Na maioria desses casos, bastou o lugar do maltrato ser ocupado por alguém empático, e com uma disponibilidade mínima, para mostrar que se importava sinceramente com a criança para reanimar-lhe a confiança em si mesma e no mundo.
Em sua versão construtiva, o uso humanizado deste lugar de poder é o que pode tornar o médico mais terapêutico que o remédio, o mestre mais instrutivo que o ensino, o padre mais milagroso que a religião, e os pais maiores que tudo isso ao se darem conta do quanto suas palavras e atitudes são decisivas para a forma como seus filhos irão lidar com os desafios e acreditar na viabilidade de seus sonhos.
Quem tiver à sua frente a missão de formar uma criança, deve levar em conta que, nos primeiros anos, o mundo para ela se refere àqueles de quem ela depende e ao modo como é acolhida por eles. É por esta ótica que, para muitas pessoas, mesmo lidando com adversidades, o mundo se apresenta amistoso e pleno de possibilidades enquanto, para outras, em condição até mais favorável, pode parecer limitador e hostil.
“Nossa, que desenho interessante!”, “Que história fascinante você está me contando!”, “Sim, concordo com você que os golfinhos deveriam ter asas”. São infinitas e inusitadas as expressões e ideias que gravitam no universo íntimo de cada criança, todas, porém, à espera da chancela de quem elas possam sentir como confiáveis. Como a cena imaginada que ganha vida quando o pintor a materializa na tela, assim também ganham vida, concretude e valor as ideias e sentimentos das crianças quando recebidos e legitimados por quem tenha construído junto a elas uma credencial afetiva para isso.
Se o bem-estar e o desenvolvimento das crianças não for prioridade para uma comunidade ou nação, nada mais poderá ser, uma vez que serão elas que tocarão em frente nossa busca de um mundo melhor. Na proporção do lugar que ocupamos em sociedade, nossas principais perguntas diante de uma criança ou das crianças em geral em situação vulnerável devem ser: “O que está ao meu alcance fazer para melhorar a vida desta criança?” ou “O que posso fazer para ajudar a tirar do abandono tantas crianças em minha cidade, em meu estado, em meu país?”.
“Minha mãe nunca me deu sequer um beijo e eu me sentia perdida no mundo, mas sempre que minha madrinha chegava, todos os seus beijos eram pra mim”, “Meu pai me desmerecia e humilhava, mas meu professor sempre me dizia que eu era capaz de fazer melhor e eu fazia”. Mesmo nos casos em que a autoridade dos pais foi justamente a que mais falhou, a presença empática e amorosa de um substituto, muitas vezes até fora da família, tem sido a chave que, acionada num momento oportuno, possibilitou colocar nos trilhos o trem de tantas vidas que, há muito, poderiam ter se descarrilhado.
Recordando Gandhi: “Temos que nos tornar a mudança que queremos ver no mundo”.  A chave está em nossas mãos e bastaria que todos juntos somássemos nossas pequenas ou grandes ações para salvaguardar e honrar o maior patrimônio de nossa humanidade que pulsa no encantamento e no brincar das crianças. Há uma infinidade delas esperando por uma intervenção única que seja de nossa parte para que os capítulos tristes de suas existências possam ser reescritos rumo a um final mais feliz. E se agirmos rápido, não figuraremos como os vilões na história.

______________________________________________________________ 

*Maria Helena Masquetti é graduada em Psicologia e Comunicação Social, possui especialização em Psicoterapia Breve e realiza atendimento clínico em consultório desde 1993. Exerceu a função de redatora publicitária durante 12 anos e hoje é psicóloga do Instituto Alana.
[Fonte: Envolverde]

Ser Consultor é coisa séria, entenda !!! Vai além do imaginário popular que faz uma simples relação com o vendedor !!! Eis aqui o texto que os fará compreender esse importante meio de atuação e quem realmente pode usar o termo "Consultor" !!!

Quando se fala em Consultor, muitas pessoas, e até mesmo, profissionais de RH, e empresários têm na sua cabeça a palavra "VENDEDOR". Mas erroneamente esse termo não se refere nem a profissão de vendedor ou representante comercial e nem ao profissional de vendas. Alguns mais esclarecidos sabem exatamente a diferença entre Consultor e Vendedor.
Mas infelizmente, ainda hoje vemos anúncios em sites de recolocação e consultoria em RH, procurarem profissionais para vendas de produtos ou serviços com o titulo de Consultor, então resolvi neste artigo elucidar algumas questões e definições sobre esse profissional.
Definição do Termo: CONSULTOR – É o profissional que, por seu saber, sua experiência, é procurado para dar ou fornecer consultas técnicas ou pareceres, a respeito de assuntos relativos a sua especialidade. Tem atuação especifica que orienta e fornece conhecimentos com alternativa de alcançar um objetivo de forma mais eficaz do que vem sendo feito. É alguém que tira o relógio do teu pulso, diz a hora e ainda cobra por isso. Capaz de diagnosticar erros, avaliar profissionais e orientá-los de qual a melhor maneira de alcançar os objetivos da organização.

Para Quê Serve um Consultor?

Existem piadas sobre a inutilidade e o valor cobrado por um Consultor. Elas advêm do fato de que muitos consultores supervalorizam seus serviços. O mais comum e triste é o despreparo. Muitos profissionais que ficam desempregados e sem preparo ou experiência de uma hora para outra vira Consultor. Não tem se quer nem 2 anos de experiência na área em que se dizem Consultores.
Para se tornar um Consultor é necessário domínio e experiência na área em que se pretende dar consultoria. Para isso é preciso pelos menos 10 anos de experiência profissional dentro do ambiente organizacional. O bom Consultor é o que viveu do lado de dentro da empresa. Teoria só não basta, tem que se ter prática na área que se pretende dar consultoria. Se não fosse assim qualquer universitário que se forma poderia fazer um MBA e estaria apto a exercer a diretoria de qualquer empresa. Mas sabemos que a teoria é muito bom, é o que se aprende na faculdade, mas, á prática se vive no dia a dia.
É obvio que um bom Consultor alia o domínio profissional à escolaridade. Mas há que se ter um equilíbrio. Experiência e escolaridade são grandes diferenciais na hora de contratar um Consultor ou uma Consultoria.

O Consultor é o profissional que entende muito do que se faz na prática e na teoria. E essa experiência ele já mais copia, ele adquire ao longo se sua vida profissional. Encara situações, cria soluções e por criar ele cobra. Afinal experiência tem preço.
Outra característica e importante de um bom consultor é saber ouvir o cliente. Erra quem acha que aquele que fala muito e ouve pouco é o mais capacitado. Um Consultor experiente sabe ouvir o cliente e faz isso já na primeira reunião, é honesto e diz se é possível ou não realizar o que o cliente almeja. Muitas vezes o cliente solicita algo inviável, mas o comum é que o cliente não saiba com exatidão o que quer alcançar ou realizar.
Consultores experientes não são baratos, já que pesquisam, analisam, e geram resultados importantes para a empresa. A finalidade é avaliar, orientar e ajudar os profissionais da empresa a realizar tarefas, buscar objetivos estipular metas. Indicar os caminhos mais curtos para alcançar os objetivos da organização. Corrigir os erros, que normalmente, pelo convívio constante não são observados.
Como li em um artigo na internet e diga-se, de passagem concordo plenamente, os problemas de uma empresa ou de uma equipe não se resolve com "palestras motivacionais", elas só servem mesmo para inicio e término do trabalho. Isoladas não resolvem absolutamente nada.
Consultor dá consultas, tem senioridade á respeito do que faz, pois domina e tem experiência. Consultoria é antes de tudo uma relação de comprometimento, transparência para mudar e melhorar seja lá o que for.

Há no Brasil milhares de consultores bem sucedidos que descobriram o prazer de trabalhar por conta própria, auxiliando pessoas e empresas a solucionarem problemas.
O Consultor norte-americano JIM KENNEDY afirma que esse profissional pode a vir se tornar um super-star se souber aplicar o cérebro junto com boa aparência e carisma.
Com base na experiência de varias organizações de consultoria dos EUA, P.W.Shayda ACME (Association of Consulting Management Engineers) de NOVA YORK, resume as principais características do CONSULTOR de sucesso:

1-Boa saúde física e mental;
2-Ética profissional e cortesia;
3-Estabilidade de comportamento e ação;
4-Autoconfiança;
5-Eficácia pessoal (ímpeto e energia);
6-Integridade (qualidade que engendra a confiança);
7-Independência (capacidade de formar suas próprias opiniões com discernimento);
8-Competência intelectual;
9-Capacidade de aplicar o bom senso sempre;
10-Capacidade de simplificar a complexidade do problema, (capacidade analítica);
11-Imaginação criativa;
12-Pericia em relações interpessoais; orientação para o aspecto humano dos problemas,
13-habilidade para ganhar confiança e o respeito, habilidade para conquistar a colaboração do cliente, habilidade em transferir conhecimentos, habilidade em comunicação e persuasão acima da média, escrita, oral, gráfica;
14-Maturidade psicológica (controle emocional e uso da razão).
Se você não identifica algumas dessas características, não se assuste. Mesmo assim ainda poderá ser um excelente consultor. Só que seu treinamento e sua dedicação deverão ser mais intensos.
Então não desanime.

Espero que com esse artigo tenha sanado algumas dúvidas sobre o que é um CONSULTOR, que muitas empresas e profissionais da área de RH (Recursos Humanos),insistem em anúncios procurando profissionais de vendas como se este profissional realmente atuasse como vendedor. O que não o é.

Nelson B. Sousa

Adm. de Empresas. Cursos de Atualização Pela: F.G.V - EM: ÉTICA - RECURSOS HUMANOS -ADM ESTRATÉGICA - DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES -MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES- BALANCED SCORECARD-INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA-DIREITO DO TRABALHADOR-PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO-GESTÃO DE CUSTOS- 2008/09. 

Uma grande honra, trabalhar com amor e preparação é o caminho !!!


Com os amigos e parceiros em Registro !!!

Durante recente visita do Governador Geraldo Alckmim em Registro com os amigos Ari, Kleber e Júlio.

Parceria com o Vereador eleito Ariovaldo Silveira - Ari do Plaza Center

Grande satisfação em ter formado parceria com esse homem de bem que mostrou-se interessado em utilizar minha experiência para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para o público infanto juvenil e famílias que defendo a tantos anos !!! Serão anos de grandes e bons trabalhos tenho certeza !!!

Mais alguns trabalhos. Incluindo os mais recentes em 2016 !!!

Com o Delegado Diretor da Dise Jacupiranga


Ação voluntária em conjunto com Advogados da OAB durante o evento ATOS DE COMPAIXÃO da Igreja CEM de Cajati
Trabalho realizado em Unidade Escolar, com representantes de pais, alunos, direção escolar, OAB com a auditoria do Instituto Datafolha de São Paulo

Ministrando workshop sobre pais e filhos e legislação na Conferência Valentes da Igreja CEM de Cajati
Durante o Atos de Compaixão com as amigas Advogadas 
Durante reunião e plano de ação política 
Ministrando sobre direitos da família e legislação em Unidade Escolar com Educadores e Pais

Durante visita domiciliar para coleta de dados 

Participação e entrevista no Programa Exporte Vale, contei toda a história do Conselho neste programa !!!

PARA ASSISTIR O VÍDEO NA ÍNTEGRA BASTA CLICAR  NA IMAGEM E FAZER O LOGIN NO FACEBOOK